O vídeo, com dois minutos, apresenta pequenos trechos da materiais já gravados, entre eles um em que a atriz Tainá Muller se passa por prostituta de “paredão” (veja o material clicando na imagem acima).
Formato da produtora argentina Cuatro Cabezas, a mesma de CQC, A Liga pretende explorar um mesmo assunto sob quatro pontos de vistas ou experiências. Estão no elenco, além de Bastos e de Tainá, o rapper Thaíde, a também atriz Rosanne Mulholland e a jornalista Débora Villalba.
Pelo vídeo, constata-se que A Liga investe no chamado jornalismo gonzo, em que o repórter ou artista “sente na própria pele” determinada situação. Isso não quer dizer que o programa seja jornalístico. Pelo contrário, os teóricos não consideram esse tipo de conteúdo jornalístico, mas, sim, de entretenimento, mesmo que explore formatos jornalísticos, como a reportagem.
Fonte: Daniel Castro
Edição: Giancarlo Martins
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